Em mais uma reunião na Câmara dos
vereadores na Casa Gadibete Cirilo de Carvalho, o que não faltou foram assuntos
polêmicos e acusações. Ao iniciar a
sessão o vereador Weslley Carvalho fez um requerimento verbal e pediu ainda que
o requerimento fosse revertido em uma denúncia ao Ministério Público contra o
atual Prefeito, que segundo Weslley Carvalho o atual gestor estaria recebendo o
salário de prefeito e de professor na Universidade Federal da Paraíba. Em
seguida o secretário pediu ao vereador Weslley Carvalho que apresentasse os
documentos que comprovem a sua denúncia evitando assim tumultos.
Dando seguimento a sessão, foi
apresentado um requerimento do vereador João Batista Sampaio solicitando o
calçamento da rua que vai do posto de saúde à igreja no Sítio Riacho do Meio.
Em debate sobre o requerimento os vereadores parabenizaram o colega João
Batista Sampaio pela atitude e a importância do calçamento, o requerimento foi
colocado em votação e aprovado por unanimidade.
Usando a tribuna os vereadores
discutiram a forma como o projeto de Lei que libera os terrenos para construções,
para a oposição o projeto de Lei apresentado acaba prejudicando as pessoas que
foram beneficiadas, já para a situação a Lei apenas irá regularizar as doações
dos lotes, já que para a gestão atual algumas pessoas receberam esses terrenos de
forma irregular, ou seja, sem se enquadrar nos critérios da Lei.
Após os vereadores debaterem
sobre o projeto da Lei Do Programa Bolsa de Assistência Social Municipal, onde
todos os vereadores da oposição ( Chico Furtado, Júnior Carvalho, João De Zé De
Chico, Weslley Carvalho e Zezinho Simoa) votaram contra e reprovaram o projeto,
já que a maioria agora é oposição, portanto essa reprovação acabou prejudicando
assim 350 famílias do município, pois segundo o primeiro secretário com a
reprovação do projeto, o programa das bolsa ficará suspenso devido a Prefeitura
não ter recursos para pagar o valor do antigo projeto que era de no máximo 400
reais.
Na parte final da sessão foi colocada
a Lei de regulamentação dos terrenos em discussão para que os parlamentares
fizessem suas colocações sobre o referido projeto. Devido a maior parte dos
vereadores ter discutido sobre o assunto acabou ultrapassando o horário da
sessão fazendo com que o presidente da Câmara João Batista Sampaio tomasse a
atitude de encerrar a sessão, o que causou revolta por parte de várias
beneficiários dos terrenos e da oposição que estava disposta a votar contra a
Lei de liberação dos terrenos.
OlhoD`águaNotíciasPB
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